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  • O presente trabalho discute a necessária participação educativa do intérprete de língua de sinais em sala de aula. A partir da teoria do Acontecimento Didático sobre o ensino e das idéias de Derrida sobre o ato interpretativo, defende a tese de que tentar estabelecer limites para a atuação do intérprete educacional - na tentativa de fazer com que não se confunda com a figura do/a professor/a em sala de aula - é submeter-se a uma formação discursiva de ensino que o reduz ou ao currículo, ou ao método (técnicas) ou a intervenções que consideram tão somente a "capacidade" cognitiva do sujeito. (xsd:string)
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  • 2007 (xsd:gyear)
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  • O professor intérprete de língua de sinais em sala de aula: ponto de partida para se repensar a relação ensino, sujeito e linguagem (xsd:string)
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  • In: ETD - Educação Temática Digital, 8, 2007, esp., 154-170 (xsd:string)
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