PropertyValue
?:abstract
  • A pergunta título deste trabalho retoma o slogan "Ser diferente é normal", que é parte da campanha criada para uma organização não-governamental que atende portadores de Síndrome de Down. O objetivo é a inclusão social da pessoa com deficiência e o primeiro passo foi propor a inclusão de um grupo de diferentes no grupo dito normal. No vídeo de lançamento da campanha, o diferente, identificado como normal, é mostrado por meio de exemplos – um negro com cabelo black-power, um skin-head, um corpo tatuado, um corpo feminino halterofílico, uma família hippie, uma garota com síndrome de Down. A visão da adolescente dançando reduz, de certo modo, o efeito imaginário que vai além da síndrome, uma vez que apenas o corpo com seus olhinhos puxados se destacam, e não se interrogam questões cognitivas. Minha proposta é refletir sobre o estatuto paradoxal do exemplo, tal como é trabalhado nesse vídeo: se, por definição, um exemplo mostra de fato seu pertencimento a uma classe, pode-se concluir que é exatamente por ser exemplar que ele se encontra fora dela, no exato momento em que a exibe e define. (xsd:string)
?:contributor
?:dateModified
  • 2007 (xsd:gyear)
?:datePublished
  • 2007 (xsd:gyear)
?:duplicate
?:hasFulltext
  • true (xsd:boolean)
is ?:hasPart of
?:inLanguage
  • pt (xsd:string)
?:isPartOf
?:issueNumber
  • esp. (xsd:string)
?:linksURN
is ?:mainEntity of
?:name
  • "Ser diferente é normal?" (xsd:string)
?:provider
?:publicationType
  • Zeitschriftenartikel (xsd:string)
  • journal_article (en)
?:sourceInfo
  • GESIS-SSOAR (xsd:string)
  • In: ETD - Educação Temática Digital, 8, 2007, esp., 140-153 (xsd:string)
rdf:type
?:url
?:urn
  • urn:nbn:de:0168-ssoar-73810 ()
?:volumeNumber
  • 8 (xsd:string)