PropertyValue
?:about
?:abstract
  • Com base na discussão acumulada no campo do currículo sobre organização do currículo escolar, reflito, neste artigo, sobre a disciplinarização do conhecimento que nos constitui como pesquisadores. Por que ainda somos tão disciplinares? Mesmo em um campo no qual o debate crítico sobre as disciplinas é tão acentuado, por que ainda organizamos nossos periódicos, congressos, processos de avaliação nas agências de fomento e aulas de maneira disciplinar? Analiso neste artigo que a resposta a essas questões não é encontrada nas dinâmicas gerais da organização do conhecimento científico, nem pode ser reduzida à dicotomia entre ser contra ou a favor das disciplinas. Defendo como a discussão sobre as disciplinas nos dirige a um debate sobre política e identidade. (xsd:string)
?:contributor
?:dateModified
  • 2008 (xsd:gyear)
?:datePublished
  • 2008 (xsd:gyear)
?:duplicate
?:hasFulltext
  • true (xsd:boolean)
is ?:hasPart of
?:inLanguage
  • pt (xsd:string)
?:isPartOf
?:issueNumber
  • esp. (xsd:string)
?:linksURN
is ?:mainEntity of
?:name
  • Por que somos tão disciplinares? (xsd:string)
?:provider
?:publicationType
  • Zeitschriftenartikel (xsd:string)
  • journal_article (en)
?:sourceInfo
  • GESIS-SSOAR (xsd:string)
  • In: ETD - Educação Temática Digital, 9, 2008, esp., 201-233 (xsd:string)
rdf:type
?:url
?:urn
  • urn:nbn:de:0168-ssoar-72891 ()
?:volumeNumber
  • 9 (xsd:string)