PropertyValue
?:about
?:abstract
  • Este artigo visa desdobrar a concepção brasileira da futura ordem global localizada entre os polos extremos de um concerto de grandes potências e de uma ordem mundial multirregional. O autor demonstra como os formuladores de política externa brasileira contribuem para um tipo de ordem global que oferece espaço de manobra para a potência emergente. As opções de política externa do Brasil são limitadas, diante do superior poder material (hard power) das grandes potências estabelecidas. A estratégia de soft balancing do Brasil envolve estratégias institucionais, como a formação de coalizões diplomáticas limitadas ou alianças para restringir o poder das grandes potências estabelecidas. O Brasil tem estado entre os mais poderosos condutores de mudança incremental na diplomacia mundial e é beneficiado em grande parte pelas conectadas mudanças de poder global. Em uma ordem global moldada por grandes potências por meio de arranjos e instituições internacionais, esses jogadores que efetivamente operam em ambos como inovadores, construtores de coalizões e porta-vozes, ao mesmo tempo em que preservam grande parcela de soberania e autonomia, têm o potencial de influenciar substancialmente os resultados da futura política global. (xsd:string)
?:contributor
?:dateModified
  • 2010 (xsd:gyear)
?:datePublished
  • 2010 (xsd:gyear)
?:doi
  • 10.1590/S0102-85292010000200005 ()
?:duplicate
?:hasFulltext
  • true (xsd:boolean)
is ?:hasPart of
?:inLanguage
  • pt (xsd:string)
?:isPartOf
?:issn
  • 0102-8529 ()
?:issueNumber
  • 2 (xsd:string)
?:linksDOI
?:linksURN
is ?:mainEntity of
?:name
  • A visão brasileira da futura ordem global (xsd:string)
?:provider
?:publicationType
  • Zeitschriftenartikel (xsd:string)
  • journal_article (en)
?:sourceInfo
  • GESIS-SSOAR (xsd:string)
  • In: Contexto internacional, 32, 2010, 2, 403-436 (xsd:string)
rdf:type
?:url
?:urn
  • urn:nbn:de:0168-ssoar-56128-3 ()
?:volumeNumber
  • 32 (xsd:string)