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  • A inovação nos modos de expor narrativas é um tema candente na contemporaneidade. Chama-nos a atenção, nesse processo, um fenômeno que tem se tornado recorrente no universo cinematográfico: a transficcionalidade. Entendendo esse fenômeno como uma estratégia que inova o processo narrativo, ampliando ou mesclando universos de histórias já conhecidas dos públicos (a partir do acionamento de uma certa memória social), sua utilização tem sido muito recorrente no universo de produção fílmica. Um exemplo desse caso ocorre nas construções relatuais de franquias seriadas. Em particular, interessa-nos observar o seriado americano Once Upon a Time, exibido pelo canal Sony no Brasil e disponibilizado como conteúdo on demand pelo provedor global de filmes e séries de televisão via streaming Netflix. Observando os desdobramentos propostos nas histórias contadas na primeira temporada (na análise de quatro personagens), pretendemos denotar o uso desse recurso (advindo dos estudos da estética literária) para a construção de uma base mnemônica para os interlocutores-receptores, já que o que se aciona previamente para entendimento dos cruzamentos de diferentes universos é o reconhecimento de contos de fada tradicionais, amplamente reconhecidos pelo grande público consumidor. (xsd:string)
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  • 2016 (xsd:gyear)
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  • 2016 (xsd:gyear)
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  • 10.20873/uft.2447-4266.2016v2n3p138 ()
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  • 2447-4266 ()
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  • Os contos de fada na ficção seriada "Once Upon a Time": o uso da transficcionalidade em perspectiva mnemônica (xsd:string)
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  • Zeitschriftenartikel (xsd:string)
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  • GESIS-SSOAR (xsd:string)
  • In: Revista Observatório, 2, 2016, 3, 138-162 (xsd:string)
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