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  • O objetivo deste trabalho é observar a disputa de sentidos entre narrativas jornalísticas do presente acerca dos acontecimentos ocorridos durante a vigência da ditadura civil-militar no Brasil. Verificou-se como a memória foi acionada e ressignificada em reportagens especiais das revistas Brasileiros, Época e Veja durante a efeméride dos 50 anos do golpe de 1964. A abordagem metodológica utilizada foi a análise de conteúdo em associação à análise das narrativas. Constatou-se que o tema “ditadura” é ainda reverberado e retomado pelo jornalismo. Notou-se ainda que as revistas Época e Veja corroboram a história oficial ao silenciar vozes antagônicas em nome de uma suposta objetividade, ao mesmo tempo em que a Brasileiros reflete o processo oscilatório em que se encontra a mídia ao potencializar alguns conflitos em suas páginas. (xsd:string)
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  • 2016 (xsd:gyear)
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  • 2016 (xsd:gyear)
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  • 10.20873/uft.2447-4266.2016v2n1p230 ()
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  • 2447-4266 ()
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  • Memória e acontecimento: o golpe militar de 64 nas narrativas das revistas brasileiras (xsd:string)
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  • Zeitschriftenartikel (xsd:string)
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  • GESIS-SSOAR (xsd:string)
  • In: Revista Observatório, 2, 2016, 1, 230-251 (xsd:string)
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